27 Nov 2018 14:59
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<p>O publicitário Lula Vieira, o Washington Olivetto dos cariocas, é meu comparsa. Aos sessenta e um anos, paulista da Lapa, fez tua carreira de muito sucesso no Rio. Agora a meio caminho do primeiro turno, entrou de cabeça na campanha de Fernando Gabeira. Hoje, bem no dia da eleição, ele arrumou um tempinho para me publicar. Tentou o dia todo tratar comigo, porém meu celular não estava funcionando. Só nesta ocasião, quase 11 da noite, recebo esse bonito depoimento de Lula Vieira, que repasso aos leitores do Balaio.</p>
<p>“Escrevo ao meio dia de domingo, antes de encerrar a votação neste local no Rio de Janeiro, com as pesquisas de pretenção de voto indicando empate técnico entre os dois candidatos a prefeito, Fernando Gabeira e Eduardo Paes. Invariavelmente Gabeira aparecia na maneira de “outros” quando os jornais e as emissoras de televisão falavam dos candidatos.</p>
<p>O que mais ouvi nesse mês de agosto foi que sem sombra de dúvida Gabeira era o melhor nome para a Prefeitura, contudo que infelizmente não teria a pequeno chance. Os eleitores mais conscientes tratavam de escolher “o menos pior” entre os que poderiam receber, Jandira Fegali, Bispo Crivella e Eduardo Paes.</p>
<p>Essa trabalhoso e desanimadora possibilidade ficava entre Jandira e Paes, porque “Crivella nunca”, pelo menos pela ótica - como eu prontamente argumentou - dos mais conscientes. Ou dos mais bem informados, entendo lá. Uma revista semanal, acredito que a IstoÉ ou Época (Encontre tenho certeza que não foi) chegou a apelidar Gabeira de “Candidato Carrossel” por girar, girar, girar e não sair do local.</p>
<p>Fui procurado na mulher de Gabeira, Neila Figueiredo, e selamos o trabalho em conjunto no dia do velório de dona Ruth Cardoso, no aeroporto Santos Dumont, que continuara fechado durante toda manhã. Teria total autonomia, desde que não resolvesse criar um Gabeira de balela. A restrição a qualquer tipo de maquilagem ia até já à própria maquilagem.</p>
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<p>“As rugas são as marcas do tempo no rosto dele, precisam ficar”. Não seria necessária a advertência. Contudo fiquei contente por ouvi-la. Acho que os marqueteiros são responsáveis pelo esvaziamento do assunto verdadeiro dos candidatos, embora não tenham responsabilidade pela inexistência de feitio e na compulsão pela lorota. Essas características o sujeito prontamente traz de moradia, ou de berço, como queiram.</p>
<p>Dias depois, pela minha casa, traçamos o caminho da campanha: não atacar o inimigo, ser definitivamente transparente, não sujar a cidade. A transparência deveria ir até mesmo no caixa da campanha: nada de Caixa 2, não ganhar dinheiro de companhia de ônibus nem sequer de cooperativa de taxi, pagar e receber tudo “por dentro” e pôr todas as movimentaçõs agora pela Internet.</p>
<p>Se você for até o web site da campanha vai achar lá o ítem “Ebulição”. É a nossa corporação. Todos os pagamentos que recebemos (e pagamos os impostos) estão lá. Para os padrões brasileiros, o dinheiro da campanha era quase indigente. Como vantagem tínhamos a melhor equipe que a ideologia poderá adquirir: Moacir Góis na direção do programa de tv, João Paulo na edição, Moacir Padilha dirigindo o rádio, Carlinhos Chagas na redação, e por aí afora.</p>